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Auditório Beethoven

Mauricio Simonetti, renomado fotógrafo paulista, comenta sobre as vantagens desse formato de livro e fornece dicas para quem deseja trabalhar com fotografia autoral

Por Danilo Moreira

A fotografia tem o poder de passar mensagens e sentimentos importantes. Agora, imagina o potencial de comunicação quando ela se junta ao livro. Mas, o que representa para um fotógrafo utilizar o livro como ferramenta para produzir grandes trabalhos? Vale a pena investir nesse formato?

Para falar sobre esse assunto, a Gênio Criador Editora convidou o fotógrafo paulista Mauricio Simonetti, autor de livros como Brasil – As Cidades da Copa (Escrituras Editora, 2014), além de ter trabalhos em obras didáticas e bancos de imagens.

Graduado em Produção Multimídia pela Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação (Fapcom) e pós-graduando em Produção Editorial na mesma instituição, Simonetti e possui longa trajetória como fotojornalista, fotógrafo documental independente, editor de fotografia e empresário do ramo fotográfico.

Em entrevista à Gênio Criador Editora, autor conta mais sobre a obra, que analisa a contribuição do Doutor Angélico para as Ciências da Religião

Por Danilo Moreira

Muito do que vivemos e pensamos hoje é conectado com mentalidades pioneiras de séculos remotos. Isso também passa pelas noções de virtude, justiça e religião.

Um desses pensadores foi São Tomás de Aquino (1225-1274). O “Doutor Angélico”, como é conhecido, foi um frei católico, filósofo e teólogo italiano, canonizado pelo Papa João XXII em 1323.

Sua obra deixou um grande legado para diversas áreas como a Teologia e a Filosofia, despertando até hoje o fascínio de estudiosos, religiosos e simpatizantes.

O professor de Filosofia Moacir Ferreira Filho também é um admirador do trabalho de Aquino e já o estuda há alguns anos.

Agora, o especialista lança pela Gênio Criador Editora o livro Justiça e Religião: de São Tomás de Aquino aos dias de hoje, resultado da sua pesquisa para a pós-graduação em Ciências da Religião pela Universidade Metodista de São Paulo (Umesp).

12 livros que mais influenciaram a humanidade

Publicações acadêmicas revolucionaram diversos campos do conhecimento e até hoje são referência para pesquisadores, estudiosos e entusiastas dos temas tratados

Por Danilo Moreira

Que o livro é um importante meio para desenvolver o potencial humano, compartilhar conhecimento e inovar o pensamento, já sabemos.

Mas existem obras cujo impacto foi tão grande na História da Humanidade que, mesmo séculos e até milênios depois, continuam influenciando gerações em diversas áreas como Política, Ciências, Comportamento, Cultura, entre outras.

Se você quisesse elencar 12 livros que influenciaram a Humanidade, quais escolheria?

Publicações trazem abordagens, orientações, tratamentos, visões e experiências relacionadas às doenças mentais

Por Danilo Moreira

Há alguns anos, especialistas já apontavam um cenário mundial preocupante com o aumento da incidência de doenças mentais como a depressão e o transtorno de ansiedade. Com a pandemia de Covid-19, esse alerta se tornou ainda mais evidente.

Em 2014, um grupo de psicólogos e estudantes de Psicologia de Uberlândia (MG) promoveu a campanha Janeiro Branco, inspirada no Outubro Rosa, com o objetivo conscientizar a população sobre a importância de proteger a saúde mental.

Na época, foram realizadas minipalestras, rodas de conversa e outras ações pontuais. A iniciativa deu tão certo que tomou proporções nacionais e atualmente é adotada em todo o país.

Para celebrar essa data, ainda mais no momento atual, selecionamos alguns livros que abordam sobre o assunto da saúde mental.

Dividimos a lista em duas partes: a primeira é destinada a profissionais de Saúde Mental, pesquisadores e estudantes do tema. Já a segunda envolve abordagens e experiências destinadas ao público geral.

Confira a seguir:

Publicações abordam sobre o conceito, desafios, aplicações e mudanças de visões ao longo dos séculos até os dias atuais

Por Danilo Moreira

O que você sabe, de fato, sobre Direitos Humanos?

Em 10 de dezembro de 1948, quando o mundo ainda se recuperava das enormes perdas humanas e materiais da Segunda Guerra Mundial, a Organização das Nações Unidas (ONU) oficializou a Declaração Universal dos Direitos Humanos, tratado assinado por 58 Estados-membros, incluindo o Brasil, que estabelece diretrizes sobre o assunto. Adaptado para mais de 500 idiomas é, até hoje, considerado o documento oficial mais traduzido no mundo.

Dessa forma, 10 de dezembro passou a ser conhecido como o Dia Internacional dos Direitos Humanos, data que tem como objetivo reforçar a importância desse documento e de políticas que protejam direitos, liberdades individuais e coletivas.

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