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Projeto busca estimular docentes a buscarem novas linguagens e métodos inovadores de ensino por meio do formato audiovisual

Por Danilo Moreira, em parceria com a Estech

É de conhecimento que a Educação no Brasil precisa de melhorias estruturais e também de métodos inovadores de ensino. Pensando nisso, a marca BIC, em parceria com a Project Hub, lançou o concurso BIC Talentos que Educam, que visa incentivar a Educação digital no Brasil por meio da criação audiovisual, além de democratizar o conhecimento para estudantes de todo o país. No dia 27 de julho, a iniciativa premiou três professores que apresentaram vídeos com propostas inovadoras.

Iniciativa foi desenvolvida em parceria com o Centro de Valorização da Vida e busca identificar pessoas com ideias suicidas

Por Danilo Moreira

A tentativa de suicídio é um sintoma crítico que atinge milhões de pessoas no mundo, inclusive jovens. Apesar de haver um aumento na abordagem sobre o problema nos últimos anos, ainda é necessária mais ações de auxílio para quem precisa de ajuda. Pensando nisso, desde junho, o Facebook possui uma ferramenta que busca ajudar na prevenção. Usuários que identificarem conteúdos com ideias suicidas, pessimistas, de automutilação e outras relacionadas aos sintomas da depressão podem reportá-las ao site. A pessoa que fez a publicação recebe uma notificação com algumas opções de ajuda e contatos para receber orientação e atendimento especializado. No Brasil, a ação é uma parceria com o Centro de Valorização da Vida (CVV), instituição que gratuitamente oferece apoio emocional e prevenção ao suicídio.

Jovem de 18 anos desenvolveu solução composta com resíduos de giz capaz de corrigir a acidez do solo

Por Danilo Moreira

Enquanto alguns defendem medidas radicais generalizadas para reduzir a criminalidade, outros utilizam a Educação para resgatar jovens e estimular o potencial criativo deles. O aluno Jonathan Felipe da Silva Santos, de 18 anos, ganhou o prêmio da Feira de Ciências da Secretaria de Educação de São Paulo (FECEESP) na categoria “Revelação”. Ex-interno da Fundação Casa de Araçatuba (SP), o jovem ganhou o reconhecimento por desenvolver um projeto que equilibra a acidez do solo utilizando sobras de giz escolar.

Festa é uma junção de diversas celebrações culturais antigas que foram absorvidas e modificadas pelo catolicismo

Por Danilo Moreira

Quando chega o mês de junho o Brasil se enche de arraiais, fogueiras, músicas, danças, bebidas quentes e quitutes deliciosos. São as famosas festas juninas que encantam e levam milhões de pessoas as diversos locais de encontro e diversão pelo país. Hoje o Gênio vai contar um pouco mais sobre as origens e curiosidades desta festividade.

Assim como outros eventos tradicionais e conhecidos dos nossos dias, as comemorações juninas também têm origem em celebrações relacionadas com as estações do ano, colheitas e homenagens a deuses. Na Antiguidade, civilizações como celtas, egípcios e gregos festejavam o início da colheita durante o verão (que no Hemisfério Norte acontece entre junho e agosto). Na mitologia romana, uma das deusas homenageadas era Juno, esposa de Júpiter, e por este motivo estas festas eram chamadas de “junônias”. Em 58 a.C., quando o imperador romano César conquistou a Gália (atual França), os bárbaros já comemoravam o solstício na região (momento em que o sol se afasta mais da Linha do Equador e incide com mais intensidade sobre um território – o que marca o verão) no dia 22 ou 23 de junho. A fogueira, tradicional nos arraiais, vem dessa época, já que os moradores do campo acreditavam que o fogo espantava os demônios da esterilidade, as estiagens e as pragas da lavoura.

Iniciativa torna o processo de aprendizagem do Braille mais lúdico e promove maior interação entre alunos e a comunidade

Por Danilo Moreira

As atividades lúdicas são capazes de proporcionar experiências incríveis ao desenvolvimento e integração entre crianças. Prova disso é o projeto experimental Braille Bricks, que transforma peças do tipo LEGO em uma ferramenta poderosa na alfabetização e inclusão de alunos com deficiência visual. A iniciativa foi criada e desenvolvida durante um ano pela dupla Ulisses Razaboni e Leandro Pinheiro sob a liderança do vice-presidente da agência Lew’Lara\TBWA, Felipe Luchi, em parceria com a Fundação Dorina Nowill para Cegos.

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